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BOLETIM DA COPA TATUI DE BASQUETE

31 de março de 2009 / Sem Comentarios


    • A estreante Capivari é lider nas categorias Mirim e Infanto
    • Também são de Capivari os maiores pontuadores de ambas as categorias
    • Tietê, sensação da última edição, ainda não venceu
    • Infanto do Colégio Uirapuru vence e convence
    • O árbitro Fabricio Valente é o pai mais fresco do Ano, parabéns
    • AA XI de Agosto consegue 04 vitórias num único dia, uma delas foi pelos jogos da juventude diante de Boituva e as outras três em Tietê diante da equipe local
    • Mirim da AA XI de Agosto anota 94 pontos diante de Tietê
    • Mais de 200 atletas estão participando da segunda edição da Copa Tatui de Basquete
    • Próximo Sábado 03/04 te rodada em Cerquilho e em Salto

ARB - JÁ COMEÇOU O CAMPEONATO 2009

28 de março de 2009 / Sem Comentarios
No último dia 25 a equipe da Hipica/Campinas foi à Americana enfrentar a equipe local e venceu por 47 x 30 naquele que marcou o inicio das atividades da categoria Mini de 2009, amanhã jogam Ituana e Sta. Barbara em Itu e Sábado é a nossa vez diante de Sta. Barbara.

CONTAGEM REGRESSIVA PARA O INICIO DA ARB

27 de março de 2009 / Sem Comentarios





A equipe de basquete de Cerquilho, formada por atletas que fazem parte da extensão do Projeto “Cesta Solidária”, irá disputar o Campeonato Paulista pela categoria Mini. O torneio é promovido pela ARB, filiada à Federação Paulista de Basquete.


O Cerquilho Esporte Clube joga no Ginásio Municipal de Esportes “Mário Pilon”, no dia 4 de abril, a partir das 10h, contra Santa Bárbara e no Domingo 05/04 as 16h diante da equipe de Itu. No dia 26 de abril, também no “Mário Pilon”, os cerquilhenses recebem a Hípica Campinas.



Os jogadores que irão representar Cerquilho no campeonato são: Vitor Hugo Leme Oliveira, Lucas Amâncio Andreoli, Bruno Indalino da Costa, Douglas Martins Viegas, Adrian Leonardo Brasil, Luis Otávio Campi Coelho, Samir Henrique Farou, Felipe Infanti Simão, Gabriel Frare, Felipe Rodrigues, Gustavo dos Santos Pereira de Araújo, Diego Domingues Stinco e Kaique Surdine. O técnico da equipe é o Wilson Mazzuchini.



Wilson jogou em grandes equipes do basquete nacional, como Esporte Clube Sírio, Clube Atlético Monte Líbano, São Paulo Futebol Clube, Sport Clube Corinthians Paulista, Vasco da Gama, Flamengo, além da seleção brasileira sub-21.
A expectativa é de que a equipe de Cerquilho faça bonito na competição. “Tenho absoluta certeza que faremos um ótimo campeonato, pois confio plenamente em cada um dos jogadores e com muita dedicação e vontade conseguiremos ir longe”, comentou Wilson.

PÉROLA DO BASQUETE CERQUILHENSE

24 de março de 2009 / Sem Comentarios
"Roubei" esta imagem do site do Marcelão (Andreoli) que representa o que talvez seja a primeira equipe oficialmente reconhecida do Premini de basquete de Cerquilho, reparem na quantidade de pessoas presentes ao Ginásio. Segundo nos informa o próprio Marcelo Andreoli a imagem é de 1.984 quando muitos basqueteiros destas paradas nem eram nascidos, nem eu (acho), preciso fazer as contas. A imagem é um verdadeiro achado e sugiro que poderia ir para algum museu ou ser exposta em praça pública. Parabéns ao Marcelão, que vem tendo seu trabalho reconhecido pela comunidade basqueteira, por nos ofertar esta verdadeira pérola do basquete.




CERQUILHO X ITAPETININGA - INFANTO

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MAGIC PAULA - ENTREVISTA AO LANCEPRESS

18 de março de 2009 / Sem Comentarios
"O esporte é negócio hoje. Enquanto não se pensar dessa forma até Jesus Cristo pode administrar que não vai resolver"

Símbolo do esporte fala sobre política nacional, Olimpíada, Dia Internacional da Mulher em entrevista exclusiva Magic Paula defendeu por muito tempo a Seleção Brasileira Feminina
(Crédito: Lancepress)
www.lancenet.com.br/esportes/basquete

Fábio Aleixo, Marília Ruiz e Rafael Valesi

Poucas pessoas representam tão bem os tempos de glória do basquete brasileiro como Magic Paula. Foram anos vitoriosos pela Seleção e até um curto período como dirigente da Nossa Liga de Basquete (NLB).
Parecia que a bola laranja e a eterna camisa 8 seriam inseparáveis. Mas hoje a postura mudou. O envolvimento da ex-jogadora com a modalidade, antes bastante amplo, resume-se à coordenação do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP), em São Paulo, além de um instituto que trabalha com recreação de crianças.
A distância do basquete acontece, segundo ela, por causa da falta de um projeto que lhe chame a atenção. Conhecida pelas críticas em relação ao modo como se faz esporte hoje no Brasil, Paula pensa até em fazer suas “mágicas” pelo futebol feminino no futuro.
No Dia Internacional da Mulher, nada melhor do que entrevistar um símbolo do sexo feminino brasileiro que possa inspirar outras mulheres em todo o país.
Rafael Valesi: Como está sendo o trabalho no Centro Olímpico? Exige paciência e é a longo prazo.
Paula: Infelizmente não há outros centros na cidade, e faltam profissionais. E não tem sido fácil convencer o jovem a fazer esporte. Esse monte de informação que o jovem tem hoje está dificultando para seduzi-los a praticar esporte. Ninguém quer ficar quatro horas treinando à tarde. O jovem quer ficar no computador, ou ir para a balada.
Marília Ruiz: O que surpreendeu e o que frustrou você desde o dia em que você pisou no COTP?
Paula: O que me surpreende é a estrutura. Isto aqui era abandonado e deteriorado. O que frustra é não poder contar com Bolsa-Atleta para quem está no centro. Os clubes chegam aqui, oferecem um pouquinho e levam nossos atletas embora.
FábioAleixo: O Rio tem chances de receber a Olimpíada de 2016? E o Brasil merece sediar os Jogos?
Paula: Nós mostramos que sabemos fazer. O Pan de 2007 foi um exemplo. Mas a forma como foi feita não foi legal. Se merece ou não, isso é uma questão política. E desde 2000 estamos tentando receber uma Olimpíada. E o que isso trouxe de melhoria para nosso esporte? Nada.
MR: Você tem alguma vontade de trabalhar na articulação de projetos para o esporte de alto nível?
Paula: Jamais vou fazer algo que fuja dos meus princípios. Não só eu como outros atletas podem contribuir muito mais, mas a gente nunca é chamado para contribuir. Não tenho intenção de ter cargo no Comitê Olímpico Brasileiro (COB), quero é contribuir com o esporte.
MR: Mas você assumiria um cargo, pelo esporte?
Paula: Se fosse um projeto bacana, assumiria. Do jeito que é hoje, não. Não podemos ficar só reclamando ou acusando aonde está errado, temos de mostrar o que nós pensamos, o que achamos que é ideal para o esporte. É necessário surgir um movimento como esse. Se a gente for esperar as pessoas nos chamarem para nós opinarmos, fica meio difícil, o esporte ainda é um feudo. Temos de acabar com esse longo prazo que as pessoas permanecem à frente das entidades.
MR: Existe algum grupo que discuta esporte no país?
Paula: Estamos bem no início. Temos um grupo que tem conversado algumas vezes. Fazem parte dele o Raí, Ana Moser, eu, Hortência, Joaquim Cruz, Patrícia Medrado e Lars Grael. Temos de dizer o que a gente enxerga para o esporte daqui a 15, 20 anos. Essa minha maneira de ser não é bem vinda, mas é meu jeito. Da meia hora que nós conversarmos aqui, vai sair que a Paula não quer a Olimpíada no Brasil, e aí o que vão falar. “É a chata de novo, a Paula só reclama”. Tem um monte de gente que pensa a mesma coisa, mas prefere ficar quieto.
RV: Você vê algum atleta hoje com esse perfil de pensar em uma nova forma de se fazer esporte?
Paula: É difícil seduzir quem ainda está atuando. Quem sabe quando eles pararem. Mas também tem muita gente que já parou e não fez nada. Rabo preso tem em qualquer lugar. Temos o (judoca) Flávio Canto, um cara engajado e que tem visão social bacana. Ele pode contribuir bastante.
RV: Além do seu trabalho no Centro Olímpico, qual o seu trabalho no basquete atualmente?
Paula: Nenhum. Tenho um instituto que trabalha com crianças, mas apenas como recreação.
RV: Você tem interesse em se envolver novamente com basquete?
Paula: No momento, não. Faço palestras em companhias, tenho curtido bastante isso. Faço analogias entre o esporte e as empresas. No basquete não há nada que me seduza.
FA: Existe algum tipo de mágoa?
Paula: Não tenho mágoa. Não surgiu nada que me seduzisse para entrar de cabeça em um projeto. Tenho vontade até de montar algo para o futebol feminino, que tem potencial enorme. Até já pensei em algo para o futebol, do nível que elas mereçam. Quem sabe no futuro.
FA: Você vê alguém com capacidade para assumir a presidência da Confederação Brasileira de Basquete (CBB)?
Paula: Às vezes uma pessoa sem capacidade pode ser ajudada por uma equipe boa. O presidente não tem de ser tão executivo, é necessário umaequipe e alguém com mentalidade empresarial. O esporte é negócio hoje. Enquanto não se pensar dessa forma até Jesus Cristo pode administrar que não vai resolver.
RV: Temos um Nacional feminino de basquete desequilibrado e uma Seleção que tem dado resultados. No masculino a situação é inversa. Como se explica isso?
Paula: A geração masculina é muito melhor do que a feminina, mas enquanto não soubermos fazer bem feito vamos seguir fora da Olimpíada. É inconcebível não ter os atletas da NBA na Seleção, falta alguém na Confederação para atraí-los. E estou preocupada com a geração feminina, não sei o que pode acontecer na próxima Olimpíada. Conseguimos sobreviver hoje de uma geração intermediária à minha, mas a próxima não sei como será.
FA: Hoje em dia as mulheres conseguem ter o mesmo espaço que os homens no esporte brasileiro?
Paula: As barreiras vão sempre existir. Quando comecei existia muito mais preconceito, mas já evoluímos muito, tanto que na Olimpíada de Pequim metade da delegação foi composta por mulheres.
FA: Na época de jogadora você rivalizou muito com a Hortência e hoje são grandes amigas. Como se explica essa relação?
Paula: A única pessoa com quem tenho contato no basquete hoje é a Hortência. Vivemos algumas etapas na fase da rivalidade. Muitas vezes penamos por chegarmos à Seleção e não conseguirmos nos desfazer da camisa dos nossos clubes. Não ganhávamos nada. Chegou uma fase que entendemos que se não estivéssemos juntas não iríamos chegar a lugar algum.

COPA TATUI - CERQUILHO X ITAPETININGA

15 de março de 2009 / Sem Comentarios


Pela Copa Tatui de Basquete a equipe Infanto de Cerquilho enfrenta nesta quarta feira 18/03/09, as 20:30 no Ginásio Mario Pilon a equipe de Itapetininga. Em quadra estarão:

Matheus Andreoli, Caio Modanez, Willian e Evair Viegas comandados pelo treinador Dinho


REVISTA VITRINI DE FEVEREIRO DESTACA BASQUETEIROS DE CERQUILHO

7 de março de 2009 / Sem Comentarios

Os jogadores Adrian Brasil e Bruno Costa da categoria Mini do basquete de Cerquilho foram destacados pela Revista Vitrini de Fevereiro de 2009. A matéria "Batendo um Bolão" foi escrita pelo jornalista Kaka Spezzotto tendo como base a campanha vitoriosa na temporada 2008 quando atuaram pelo S.C. Corinthians Paulista. Adrian e Bruno em 2009 integrarão a equipe de Cerquilho que estará disputando o Campeonato Paulista do Interior (ARB) num trabalho desenvolvido pela Prefeitura Municipal de Cerquilho em conjunto com o projeto Cesta Solidária que leva a marca do Ex Jogador da Seleção Wanderley Masuchini e do Atleta Anderson Varejão da NBA.


Ah, muleques





II COPA TATUI DE BASQUETE TEM INICIO NO PRÓXIMO SÁBADO AS 09:00

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A abertura da II COPA TATUI DE BASQUETE acontece neste Sábado as 09:00 na AA XI de Agosto em Tatui com entrada franca.

As partidas, válidas pelo Campeonato, serão:
  • AABT/XI de Agosto/DME X PM CAPIVARI - Mirim
  • PM SALTO X PM CAPIVARI - Infanto
  • Cesta Solidária/Cerquilho X SEEL/TIETÊ - Mirim